




E as festas...
O Treinador do Goiás, Emerson Leão, foi detido pela polícia depois de agredir um radialista da Metrópole após o empate por 2 a 2 do seu time com o Vitória, no Barradão, na noite desta quarta-feira (21). Roque Santos, que levou empurrão do técnico, disse que vai prestar queixa contra Leão e outros três jogadores do time.
"São covardes, passaram a me agredir, todos incitados pelo técnico Leão. Estou recebendo todo o suporte da polícia militar, vou para a delegacia agora". Segundo Santos, ele pretende processar Leão e os jogadores Rafael Moura, Marcão e Romerito - o primeiro deu um murro e pontapés em Roque, que chegou a sangrar.
A Polícia Militar entrou em campo para separar a confusão - um policial chegou a ser atingido no tumulto. Segundo o radialista, ele apenas abordou Leão após o jogo e perguntou "O que foi que aconteceu, professor?". Leão estava nervoso e reclamava bastante da arbitragem, que considerou tendenciosa a favor do time da casa.
Ele foi levado dentro de um carro da Rotamo (Rondas Táticas Móveis) para a 10ª Delegacia (Pau da Lima) junto com os três jogadores apontados por Roque. Segundo o tenente coronel Couto, Leão e os atletas não foram presos, mas sim detidos para maiores esclarecimentos na delegacia.
Ao Lancepress, o diretor de futebol do Vitória, Carlito Arini, criticou o técnico. "O Leão já deveria ter se aposentado há muito tempo, mas continua fazendo essas palhaçadas. Além de criar a confusão, ele levou os atletas dele a fazerem o mesmo", disse.
Os Fatos:
Do Leitor João Castro
1) Leão, já nervoso, entra em campo, os repórteres vão ao seu encontro.Por Fernando Porfírio
A Justiça de São Paulo garantiu à atriz Maitê Proença o direito de receber a pensão vitalícia que herdou dos pais. A decisão obriga o governo paulista a voltar a pagar o benefício de cerca de R$ 13 mil mensais. O valor foi suspenso no final do ano passado por decisão administrativa da SPPrev (São Paulo Previdência).
A SPPrev é uma autarquia vinculada à Secretaria da Fazenda. É responsável por administrar a folha de pagamento de pensões e aposentadorias da Administração direta e indireta do Estado, bem como da Assembléia Legislativa, do Tribunal de Contas, das universidades públicas, do Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública.
A autarquia já recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça. Sustenta que seu ato não é ilegal. E argumenta ter amparo em lei e fatos. E afirma, ainda, que não violou direito da atriz.
Maitê ganhava pensão de seus pais, o procurador de Justiça Carlos Eduardo Gallo e a professora Margot Proença, ambos mortos em 1971 e 1989. Maitê tem direito ao benefício porque nunca se casou no papel. No entanto, teve uma filha e viveu 12 anos com o empresário Paulo Marinho. Ela também morou por um tempo com o cineasta Edgar Moura.
Pela Lei Complementar 180/78, as filhas solteiras de servidores públicos tinham direito a pensão permanente. A SPPrev defende que a atriz perdeu esse direito pela vida conjugal mantida com o empresário Paulo Marinho.
A atriz entrou na Justiça para ter de volta seus direitos. A ferramenta escolhida foi o Mandado de Segurança, instrumento jurídico para a garantia de direito líquido e certo (que não precisa de prova).
O juiz Marcus Vinicius Kiyoshi Onodera, da 2ª Vara da Fazenda Pública, aceitou os argumentos apresentados pela defesa de Maitê. Ele determinou que o governo paulista volte a pagar a pensão. Para o juiz, a autarquia equiparou união estável com casamento com o objetivo único de acabar com a pensão.
“Há duas regras de hermenêutica que impedem isso. A primeira consiste em que, se a lei não distingue, não pode o intérprete destingui-la. A segunda é que regra de exceção deve ser interpretada de modo restritivo. A Administração criou hipótese de cessação de benefício sem qualquer amparo legal”, afirmou o juiz.
Para ele, a lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data de morte do segurado. Segundo ele, a SPPrev violou direito (líquido, certo e incontestável) adquirido pela atriz ao fazer valer eficácia retroativa de lei que veio depois dos fatos (mortes dos pais) e mais restritiva.
Para justificar a perda da pensão da atriz, a SPPrev equiparou união estável com casamento. É que a lei em vigência na época da morte dos pais de Maitê Proença dizia que o direito ao benefício cabia unicamente a filha solteira.
Como prova, apontou texto da biografia de Maitê em seu site oficial. Nele, a atriz afirma ter formado “uma família linda” nos 12 anos em que viveu com Paulo Marinho, o que caracterizaria seu relacionamento com o empresário como uma “união estável”.
Fernando Porfírio é repórter da revista Consultor Jurídico
No dia 31 de maio, os repórteres do IG, Marcel Rizzo,Paulo Passos e Daniel Tozzi já revelavam como seria o logotipo da Copa do Mundo no Brasil.
Uma semana depois, o mesmo Marcel Rizzo com Gian Oddi, também do IG, revelavam que havia um certo desconforto no mundo publicitário com a falta de transparência da escolha, que teria recaído sobre uma grande agência que tem as contas das principais parceiras da CBF, como a Ambev, a Seara, a Vivo, o Banco Itaú.
E não deu outra.
A agência África, nenhum parentesco com a África do Sul, foi a vencedora.
Da comissão que escolheu o logotipo vitorioso participaram o arquiteto Oscar Niemayer, o escritor Paulo Coelho, a modelo Gisele Bundchen, o desenhista Hans Donner, a cantora Ivete Sangalo, além de Ricardo Teixeira e Jérôme Valcke, da Fifa.
O logo, numa visão ingênua, é mal educado, pois sugere que a Copa é do anfitrião, que ninguém tasca.
E numa visão maliciosa, você sabe, é óbvio, tantas mãos em torno da taça.
Não é à toa que tem gente dizendo que a bola da Copa no Brasil será a Jabaculê
Por Juca Kfouri
Está bom, então. Se eu tivesse o Ronaldinho Gaúcho, tiraria quem?"
HAHAHAHAHA
Por EDUARDO MALUF - O Estado de S. Paulo