quarta-feira, 14 de julho de 2010

TOY STORY 3


Nunca é demais exaltar a Pixar. A cada ano uma nova animação salta aos olhos da crítica e do público. Cinéfilos das mais diversas idades correm para a sala escura para conferir o que John Lasseter e companhia prepararam dessa vez. A expectativa é sempre alta para assistirmos a mais um filme com o selo de qualidade do estúdio, e dificilmente eles decepcionam. Mesmo em “Carros”, um dos longas mais fracos da Pixar, ainda há muito a ser apreciado. E quando eles acertam em cheio, como em “Wall-E”, o deleite visual é apenas parte da irretocável história que eles têm para nos contar.

Resgatar “Toy Story”, dez anos depois do segundo filme, reforça que arriscar também é uma das virtudes do estúdio. Significa o retorno à franquia que marcou época no cinema mundial, tendo alçado a Pixar ao status que hoje mantém com folga. Mas eles sabem definitivamente onde estão pisando. Conhecem os passos que devem ser dados para alcançar o mesmo sucesso e, melhor ainda, os que devem ser dados para superá-lo. Isso mesmo. “Toy Story 3” é melhor que seus antecessores e encerra com lágrimas de felicidade o que já era histórico.

Faltam palavras para explicar porque “Toy Story 3” é tão bom. É uma mistura de sentimentos puros que nos envolvem a cada cena protagonizada pelos brinquedos de Andy. Um desfecho perfeito encerra o filme e não se espante se ao final dos créditos seus olhos estiverem marejados. É simplesmente o resultado da harmonia de um longa-metragem pertencente a um estúdio que, felizmente, não se cansa de produzir obras-primas da animação. Mais uma vez, palmas para a Pixar.



Darlano Didimo

Nenhum comentário:

Postar um comentário